Por Harjot Kaur Singh, M.D.
A depressão é comum no vocabulário da acelerada sociedade tecnológica de hoje. As pessoas sentem-se esmagadas, estressadas e sobrecarregadas enquanto lutam para lidar com as complexidades da vida diária, neste mundo isolado, computadorizado e incerto. A depressão alcança 17 milhões de americanos adultos a cada ano – mais que câncer, AIDS, ou doenças cardíacas, de acordo com o Instituto Nacional de Saúde Mental daquele país. A bíblia dos diagnósticos psiquiátricos, o Manual de Diagnósticos e Estatísticas das Doenças Mentais – 4a edição, define a depressão como um tipo de doença que deteriora profundamente a habilidade para lidar com as situações de cada dia, por um período de duas semanas. Este é um período de tempo surpreendentemente curto, mas mesmo que não tenha experimentado sintomas severos que permitam a classificação de depressão clínica, todos já experimentamos algum nível de depressão em algum momento na vida.
Este artigo aborda como tratar, controlar, reverter e idealmente prevenir a depressão. Examinando os efeitos fisiológicos da corrente de som no corpo, mente e alma, encontraremos uma resposta.
O som é uma vibração natural e a linguagem do universo. Como seres humanos, formulamos sons com ritmos específicos, elevamos a corrente de som sob a forma de palavras. A corrente de som é também chamada Naad, o secreto que há em todo o som. O impacto da corrente de som na vida é muito evidente. Diferentes sons nos fazem rir, chorar, expressar emoções e ajudam a nos tornar conscientes. A música, a linguagem e o ritmo representam uma vibração da corrente de som e são mutáveis entre si. Qualquer um que toque ou escute muita música compreende que muitas melodias têm um efeito assombroso sobre nossas emoções e percepções, especialmente aqueles tipos de música que têm harmonia e ressonância, como a música new age, a clássica, cantos gregorianos e batidas ritmicas ( Halpern, 1987). Como a depressão é uma desordem que afeta o corpo, a mente e a alma da pessoa, a corrente de som pode ter um efeito fisiológico em cada uma destas áreas.
Efeitos sobre o corpo
Lembre-se de alguma situação em que você estava muito estressado e cansado e ouviu alguma música que o ajudou a relaxar o corpo e lhe deu uma sensação de refrescar. O que aconteceu com seu corpo neste momento?
A música tem efeitos psicológicos bem estabelecidos, induzindo ou modificando as emoções. Pesquisas recentes com a corrente de som também indicam um forte efeito fisiológico sobre o cérebro. O cérebro obtém as informações dos sentidos como a visão, o tato, o paladar, a audição e o olfato.
Outra fonte de maior estimulação para o cérebro são os hormônios secretados pelo sistema glandular, sendo os mais importantes “os hormônios do estresse”- hormônio adrecorticotrópico (ACTH), a adrenalina e o cortisol. Quando o cérebro sente estresse, há uma liberação de ACTH pela glândula pituitária. Quando o ACTH alcança as adrenais, faz com que elas liberem adrenalina e cortisol dentro da corrente sangüínea. Estes hormônios do estresse deprimem o sistema imunológico reduzindo a habilidade de lutar contra as doenças (Weinberger, 1997). O estresse persistente leva à fadiga e à exaustão física e mental e, eventualmente, à depressão.
Muitos estudos têm demonstrado que a música pode afetar a quantidade de hormônios do estresse que é liberada. Dr. Escher (1993) estudou um grupo de pacientes, no momento em que faziam o exame de endoscopia, um procedimento invasivo feito enquanto o paciente está fraco. Este procedimento geralmente gera estresse. Um grupo de pacientes ouviu música durante o exame, enquanto outro grupo, de controle, não ouviu. O grupo de controle mostrou um grande aumento no nível de cortisol e ACTH em sua corrente sangüínea. Em contraposição, o grupo que ouviu a música exibiu um nível muito baixo de liberação destes hormônios.
Numa pesquisa similar, Miluk-Kolasa e outros (1994) mediram o nível de cortisol em pacientes que receberam a notícia de que teriam de passar por uma cirurgia no dia seguinte. Um grupo ouviu uma hora de música em seguida ao recebimento da má notícia, outro grupo não ouviu música e um terceiro grupo de pessoas que não fariam cirurgias serviu como controle. A informação da necessidade de passar por uma cirurgia produziu 50% de aumento no cortisol nos primeiros quinze minutos em ambos os grupos. Os pacientes do segundo grupo, que não ouviram música, exibiam um nível mais alto de cortisol que o primeiro grupo, uma hora mais tarde. O grupo que escutou música retornou seu nível de cortisol à linha básica, bem semelhante ao grupo de controle ( aqueles que não sofreriam cirurgias). Portanto, a música reduziu grandemente a duração da resposta do cortisol ao estresse. Ambos os estudos indicam que os níveis dos hormônios do estresse podem ser reduzidos por exposição à música numa sala de espera médica.
Musicoterapia reguladora tem sido mostrada por Charles Schwabe para ajudar a enfrentar os sintomas como distúrbios do sono, problemas cardiovasculares, problemas do estômago, dores musculares, irritabilidade, ansiedade , quando são resultantes de excesso de tensão (Tsenova 1996).
Vamos voltar agora àquela situação em que você se encontrava estressado e, ao chegar em casa, coloca uma música e consegue se acalmar e se refrescar. O que acontece com seu cérebro para influenciar e relaxar a sua mente?
O estudo das ondas cerebrais nos permite compreender como o cérebro e a mente funcionam. O eletroencefalograma (EEG) estabelece quatro grupos de atividades das ondas cerebrais.
As onda beta estão associadas com estados de grande concentração, estados de alerta e memória ( Kennerly 1994: Monroe 1985). Se o nível das ondas beta é muito alto, o pânico tende a se instalar (Simonetti 1999).
As ondas alfa são características do sono diurno, dos estados de relaxamento e calma e estados de clareza mental. As ondas alfa atuam como uma ponte entre a mente consciente e a inconsciente (Foster 1990).
As ondas teta são conhecidas como estado de crepúsculo, que normalmente experimentamos apenas fugazmente, quando saímos das profundidades das ondas delta, ao sair do sono. As ondas teta têm também sido identificadas como o portão para o aprendizado e a memória. Em teta você pode obter relaxamento profundo que aumenta a criatividade, estimula o aprendizado, reduz o estresse, desperta a intuição e outras habilidades de percepção extra-sensorial. ( Intelegen Inc, 2000).
As ondas delta são a quarta categoria e estão associadas ao sono profundo, sem sonho e também com os estados de meditação avançada.
A atividade das ondas cerebrais está constantemente mudando durante o dia e a noite. Cada forma de atividade física ou mental causará mudança na atividade destas ondas. Barulhos abruptos, inesperados, ou outros eventos, rapidamente alteram o padrão das ondas cerebrais. Estudos têm demonstrado que as vibrações de sons rítmicos tem um profundo efeito sobre a atividade cerebral, de tal forma que você pode acrescentar benefícios às ondas cerebrais, dependendo do tipo de música ou ritmo que está escutando, consciente ou subconscientemente.
Patterson e Capel (1983) encontraram diferentes neurotransmissores que são ativados por diferentes freqüências de som e tipos de ondas. A comunicação interna do cérebro – sua linguagem – é baseada na freqüência vibratória. Isto sugere que você pode alterar a neuroquímica do cérebro, modificando a freqüência das ondas cerebrais. Por exemplo: um sinal de 10Hz eleva a produção e renovação de serotonina, similar à ação do Prozac. Assim , a depressão e outros males associados com baixos níveis de serotonina podem ser aliviados sem medicação.
Dr. Ochs (1993) confirmou estes resultados no tratamento de vítimas de traumatismos, pancadas, estresse pós-traumático, depressão e vícios.. Muitos destes pacientes apresentavam condições muito resistentes aos tratamentos convencionais. Treinamento com as ondas cerebrais é útil, pois habilita o cérebro a curar-se a si mesmo.
As freqüências das ondas cerebrais são significativas porque refletem estados mentais específicos. Depois de um largo período no estado beta, a proporção entre os níveis de potássio e sódio nas células cerebrais fica fora de equilíbrio, sendo esta a causa principal da fadiga mental. Um período breve, de aproximadamente 15 minutos no estado theta, pode restaurar e levar esta proporção ao nível normal, resultando em relaxamento mental, (Intelegen Inc. 2000).
Wallace (1986) analisou a atividade do cérebro antes e durante a atividade de escutar a música Gandharva Veda. Ao escutar a música, um claro aumento das ondas theta é observado. Pesquisas recentes sugerem que as pessoas que sofrem de crises de ansiedade têm algumas seções do cérebro operando em freqüências mais baixas que o resto do cérebro – seus cérebros estão operando fora de sincronia. As batidas rítmicas e a música ajudam a unificar as diferentes partes do cérebro numa única freqüência, sincronizando as ondas cerebrais e, assim, estabilizando seu estado emocional (Intelegen Inc. 2000).
Em outro estudo, a atividade elétrica do cérebro foi registrada em 14 sujeitos em três situações: no silêncio, ouvindo música clássica e escutando choro. Todos os sujeitos registraram a música como um estímulo de prazer e o choro como um estímulo de dor. O poder das ondas cerebrais theta ficou estatisticamente mais alto enquanto escutavam a música e bem mais baixo, enquanto ouviam o choro.
Efeitos sobre a alma
Voltando àquela experiência em que a música abrandou sua alma e lhe deu uma experiência espiritual. Como o ritmo alcançou sua alma?
As batidas rítmicas levam a informação de alterações conscientes no sistema de ativação reticular no cérebro. O sistema de ativação reticular, por sua vez, interpreta e reage a esta informação estimulando o tálamo e o córtex e, deste modo, alterando estados de excitação, foco de atenção e nível de consciência – os elementos da consciência propriamente ditos. Além disto, é um veículo para exploração de estados expandidos de consciência ( Atwater 1997).
Quanto mais estes sons são usados, mais fácil se torna a produção e manutenção das ondas alfa e theta. Quando estes estados de alta consciência tornam-se infundidos dentro da atividade normal do cérebro, o resultado pode ser o que chamamos o 5o estado de consciência ou “uma mente elevada”. O nível de consciência tem uma ligação direta com a alma humana.
Nas tradições xamânicas, estudadas pela pesquisadora Melinda Maxfield (1994), tambores são usados num ritmo intermitente para transportar o shamã dentro de outros reinos da realidade. As vibrações deste ritmo constante afeta o cérebro de uma maneira específica, permitindo ao shamã alcançar um estado alterado de mente, saindo fora de seu corpo. Maxfield descobriu que esta batida rítmica constante do tambor, que é de 4 ½ vezes por segundo, era a chave para transportar o shamã dentro da parte mais profunda de seu estado shamânico de consciência. Não é coincidência que 4 ½ batidas ou ciclos por segundo correspondem ao estado hipnótico das ondas theta.
Em correlação direta, efeitos similares surgem com o ritmo constante e monótono dos cantos Tibetanos Budistas, que transportam os monges e mesmo outros ouvintes dentro de reinos de bem-aventurança meditativa (intelegen Inc. 2000). Similarmente, a corrente de som gerada por várias ragas, escalas da música clássica indiana, quando cantadas de forma correta com a batida rítmica da tabla – tambores indianos – sincronizam as ondas cerebrais para induzir estados de meditação profunda ou um estado de bem-aventurança ( Mansukhani 1982).
As músicas sagradas têm dois aspectos: o externo e o interno. O externo é o arranjo das palavras e notas dando o tom, que é o deleite para o ouvido e o intelecto. O lado interno é o misterioso processo pelo qual se abre a janela da consciência interior, estabilizando a mente errante e trazendo alegria e paz.
Tecnicamente o resultado pode ser explicado através do princípio de ressonância. É provado que, no caso de dois instrumentos afinados identicamente, quando se toca uma corda em um, a corda do outro instrumento vibra sem nenhuma manipulação física sobre ele. Então, a mente absorverá a vibração de calma que vem da corrente de som da música. Da mesma maneira a mente está constantemente vibrando devido às diferentes ondas cerebrais. Enquanto a música está sendo tocada, do começo ao fim, com as diferentes notas nas várias oitavas, pode acontecer de uma nota harmonizar a onda de energia do cérebro de uma pessoa.
Analogamente aos instrumentos, a música sagrada induz a uma ressonância que mantém o cérebro e a mente estáveis. Gradualmente o cérebro começa a sintonizar com a corrente de som , em perfeita ressonância e harmonia com a raga, ritmo ou melodia que está sendo ouvida. Desta maneira, internamente a mente é gradualmente levada, treinada e canalizada para permanecer clara e neutra. O resultado é que a bem-aventurança da alma – ananda – começa a manifestar-se. Devagar e de forma constante, quanto mais o cérebro e a mente estão sintonizados, mais místico é o efeito do ritmo e mais profunda a indução a um estado meditativo ( Mansukhani 1982).
O Impacto da Palavra
Vimos que o som tem um impacto sobre o corpo, a mente e a alma, mas qual é o efeito de falar as palavras?
A palavra afeta a mente, o cérebro e a consciência e isto é conhecido no efeito das afirmações positivas e negativas. A palavra ou linguagem é a tecnologia do som e do ritmo. A partir do movimento da língua, a cascata neuroendócrina é iniciada o que resulta numa mudança no estado mental.
Há 84 meridianos que atuam como pontos reflexos na boca. O palato superior tem duas partes: a mole e a dura. O palato duro, situado atrás dos dentes, tem 64 pontos ( 32 pares), localizados perto da base de cada dente. O palato macio tem mais 20 pontos reflexos no céu da boca. O movimento de cada parte da língua estimula estes pontos meridianos que, por sua vez, estimulam o hipotálamo. O hipotálamo regula as funções vitais como a fome, a sede, a temperatura do corpo e o sono. Ele também inicia a regulação do humor, comportamento emocional e sexualidade. Por isto, os diferentes padrões da estrutura da palavra e da linguagem estimulam o hipotálamo para mudar a química do cérebro (Khalsa e Khalsa 1995).
Este efeito foi medido diretamente por pesquisadores da Universidade do Arizona usando a tecnologia de imagens chamada tomografia por emissão de positrons (PET). Usando isótopos de glicose para ver as mudanças metabólicas em diferentes áreas do cérebro, os pesquisadores fizeram medidas básicas com sujeitos, após um período de atividade (caminhada) com o diálogo interno normal.
Uma segunda medida foi feita com os mesmos sujeitos, após o período de caminhada, mas desta vez com o shabad, ou corrente de som, no padrão SA TA NA MA, SA TA NA MA, WA HE GU RU. Os resultados mostraram uma poderosa mudança na função do hemisfério esquerdo para as regiões frontal e parietal do lado direito. A mudança metabólica sugeriu um grande fator, opondo-se à depressão. A queda metabólica em algumas regiões do hemisfério esquerdo correspondiam à diminuição das vozes críticas interiores. As áreas do córtex frontal direito sugerem alerta, que cria prontidão para responder a estímulos não usuais e a pensamentos criativos ( Khalsa e Khalsa 1995).
Este estudo ilustra o poder do japa, que é a recitação do som corrente, ou Shabad conscientemente falado em voz alta. Como dissemos anteriormente, o tambor rítmico dos cantos Budistas Tibetanos alteram a atividade das ondas cerebrais e transportam os monges e outros ouvintes para os reinos meditativos de bem-aventurança. Similarmente o ritmo da linguagem sagrada do Gurbani, encontrado no Siri Guru Granth Sahib, as sagradas escrituras Sikhs, é formulado com a tecnologia quântica para alterar a freqüência das ondas cerebrais e a consciência. Os padrões dos Shabads do Gurbani combinam átomos de informação em unidades menores de som para liberar a energia interna da consciência, necessária para guiar o cérebro e a mente através desta onda de mudança. Átomos combinados abrem o caminho para usar a maior energia na matéria. Os quanta de som nos átomos abrem o caminho para esta energia de consciência elevada e comanda a química do cérebro ( Khalsa e Khalsa 1995).
Cada Shabad é um código para a consciência e um potencial de consciência. O impacto do Siri Guru Granth Sahib e do Gurbani vem de sua mestria no uso do som e do ritmo. Os padrões de som do Siri Guru Granth Sahib estão baseados na ciência do som. O ritmo e o Naad do Gurbani encaixam e sincronizam o fluxo de pensamentos. Como o Shabad promove estabilidade no sistema nervoso e no subconsciente, cada célula começa a vibrar numa mesma freqüência de energia.
Os padrões especiais do Gurbani do Siri Guru Granth Sahib estimulam o hipotálamo para mudar a química do cérebro. Isto ajusta as funções do sistema endócrino e do metabolismo para criar uma mente neutra e equilibrada e para fortalecer a função imunológica. Muitos estados sofisticados podem se estabilizar na mente pelo uso do Gurbani. Ele pode conquistar a depressão, aumentar a inteligência e a intuição, abrir o poder de compaixão e elevar o humano ao nível da consciência de Deus ( Khalsa e Khalsa 1995).
O uso da terapia da corrente de som
Fadiga e estresse são citados com as duas principais razões que levam as pessoas a procurarem um médico. Novos dados estão documentando o aumento de pessoas, mesmo as mais competentes, produtivas e inteligentes, que têm perdido seu senso de equilíbrio diante da pressão do excesso de informação, falta de tempo e aumento das demandas sociais e pessoais.
A depressão resultante e a fadiga, relacionadas a doenças, estão alcançando proporções epidêmicas e aumentando em números acelerados (Khalsa e Khalsa 1995). Precisamos conscientemente dirigir a mente e atrelar a energia de que necessitamos para alcançar a excelência. Para nos equilibrar, devemos usar uma tecnologia interna que pode alterar a freqüência da mente e o estado do cérebro para induzir um estado harmonioso das atividades das ondas cerebrais ( Khalsa e Khalsa 1995). Uma mente em desequilíbrio é particularmente sensível às vibrações musicais e, desta maneira, os sons rítmicos podem ajudar a reequilibrar os estados mentais instáveis e modificar as ondas cerebrais para a freqüência theta (Anderson 1979).
O treinamento das ondas cerebrais através da música e da corrente de som tem sido demonstrado como uma intervenção efetiva para doenças da personalidade, depressão e doenças mentais e também como uma modalidade para melhorar a memória, o tempo de concentração e os danos causados pelas doenças físicas e mentais. É uma técnica não invasiva que permite que a química do cérebro volte ao normal – uma técnica que, em essência, permite ao cérebro auto-curar-se. Diferentemente dos tratamentos convencionais, esta metodologia requer somente um equipamento para o som, permitindo-lhe um autotratamento, qualquer que seja seu estado mental. Muitos tipos de música para cura foram citados neste artigo. O tipo ou o ritmo da música a usar dependerá de quão sagrada ela é para você. Quando você a ouvir, ela deve conseguir relaxá-lo, rejuvenescê-lo, elevá-lo e curá-lo. A corrente de som acalma as ondas turbulentas da mente e o ser físico é intuitivamente sintonizado com a paz.
Harjot Kaur Singh, M.D. é de uma família de médicos que pratica ativamente uma combinação de medicina alopática e de medicina alternativa no Canadá. Ela foi um dos membros que organizou a 1a Conferência de Espiritualidade na Medicina na Universidade de Calgary. Como membro ativo da fé Sikh e de outras comunidades ecumênicas, ela ensina Yoga e meditação e usa a tecnologia da corrente de som como parte integral dos tratamentos ao cantar os Gurbani Kirtan, hinos sagrados Sikhs.
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